Era uma terça-feira,
e a minha mente não parava de pensar: “O que tenho feito para mostrar Deus; o
Deus verdadeiro?”
Pensava na
cegueira espiritual de muitas pessoas ao meu redor, e estava insatisfeita. Era
a dor de que algo poderia ser feito.
Entro em
sites, em blogs, procurando ideias… Oro, paro para ler a Bíblia e nenhuma ideia
surge.
Entre a
insatisfação, a sede e a busca, Deus mostra-me algo a ser feito…
A minha
amiga entra em uma reunião com um quadro meu, pintado a preto e branco, ora com
as mulheres presentes e depois apresenta o meu quadro.
“Quem conhece a pessoa pintada neste quadro?” Pergunta.
“Quem conhece a pessoa pintada neste quadro?” Pergunta.
Todas, em
uma só voz, dizem o meu nome. Estou atrás de uma porta a ouvir e a perceber
tudo o que vai acontecendo…
“Então
vocês sabem quem é… Aproveite e venha aqui à frente falar com ela; expor alguma
situação que esteja a viver.”
Elas não
entendem e imediatamente revidam:
“É só um quadro!”
“É só um quadro!”
A minha
amiga continua…
“Mas vocês não sabem quem é ela?! Então podem vir!”
“Mas vocês não sabem quem é ela?! Então podem vir!”
Algumas
prosseguem:
“Mas ela não me vai ouvir! O quadro não fala e nem ouve!”
“Mas ela não me vai ouvir! O quadro não fala e nem ouve!”
Depois de
alguns minutos, eu entro, digo boa noite e pergunto-lhes:
“E agora, alguém se prontifica a falar comigo?”
“E agora, alguém se prontifica a falar comigo?”
Prossigo…
É assim
que muitas vezes buscam a Deus, e que O vêem: Como um quadro pintado…
Vêem Deus como um quadro pintado em uma parede; um Jesus desenhado por mãos de alguém, e por isso as suas orações não são ouvidas.
Sabe quem Ele é, mas não O conhece; não tem intimidade com Ele e procura-O de forma religiosa.
Foi toda a vida induzida pelas religiões, pelas facilidades em buscar um Deus que não as pode ouvir, falar, tocar, dirigir a sua vida… E aí, sem direção, procuram respostas no pastor e na igreja, tornando-se dependentes de terceiros ou de intermediários.
Vêem Deus como um quadro pintado em uma parede; um Jesus desenhado por mãos de alguém, e por isso as suas orações não são ouvidas.
Sabe quem Ele é, mas não O conhece; não tem intimidade com Ele e procura-O de forma religiosa.
Foi toda a vida induzida pelas religiões, pelas facilidades em buscar um Deus que não as pode ouvir, falar, tocar, dirigir a sua vida… E aí, sem direção, procuram respostas no pastor e na igreja, tornando-se dependentes de terceiros ou de intermediários.
Em algumas
percebi os seus olhos com lágrimas…
Sabe,
minha amiga, às vezes, até está dentro da igreja, mas Deus, para si, é apenas o
conhecimento de uma história que o pastor contou na reunião, e simplesmente
alguém a quem interceder por uma necessidade. Mas não tem intimidade com Ele,
não O conhece; Ele não a dirige, não guia a sua vida, e a prova são as atitudes
que você toma.
Ele quer
fazer-Se vivo dentro de si! Como num casamento, onde os dois têm livre acesso
um ao outro, assim Ele quer ter livre acesso a si, e você a Ele. Desta forma, não
apenas as suas orações serão ouvidas, mas será dirigida e guiada por Deus.
A pergunta
que deve avaliar, é: Será que conhece a Deus, ou Ele ainda é como um quadro
pintado, que até visualiza mas que não conhece, na pessoa do Espírito Santo?
Colaborou: Flávia Sousa – Roménia
Fonte| Blog Viviane Cardoso